quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Arte em Foco



 Arte em Foco...


Olmo e a Gaivota (originalmente "Olmo and the Seagull") é um documentário realizado e escrito pela brasileira Petra Costa e pela dinamarquesa Lea Glob.
Aonde se passa a história de Olivia, uma atriz que se prepara para fazeer na peça A Gaivota. Quando o espetáculo começa a ficar interessante, Olivia e seu namorado Serge, que se conheceram anos antes nos ensaios do Théâtre du Soleil, descobrem que ela está grávida . Ela pensa que pode dar conta de tudo, até que um problema inesperado torna sua gravidez de risco .
O desejo de Olivia de ter a liberdade e o sucesso na vida , não bate com o limite de seu corpo que carrega seu bebê , os meses de sua gravidez faz com que a Atriz enfrente seus maiores medos . Ela se olha no espelho e vê a imagem de duas personagens femininas de A Gaivota – Arkadina, a atriz que envelhece, e Nina, a atriz tomada pela loucura , como perturbadores reflexos de si mesma
O filme então tem uma virada , aonde oque apenas parecia com uma encenação , se tornas cenas reais de sua própria vida , esse processo criativo nos convida a ver e a questionar oque é real , o que é o imaginário e que celebramos e sacrificamos em nossas vidas.

O filme teve sua estréia em agosto no Festival Internacional de Cinema Locarno e foi exibido também no Festival do Rio de 2015, onde foi premiado como melhor longa-metragem de documentário.

Olmo e a Gaivota será lançado nos cinemas a partir de 5 de novembro.

Administradora: Bruna Monteiro
Pesquisa: Victoria Dantas 
Digitação: Marcella 
Imagens: Marcella ,Matheus, Caroline 
Revisão de texto: Marcella
Produção de texto: Victoria e Marcella

Professores Orientadores: Rosana Gaboni e Edson Vieira


quarta-feira, 10 de junho de 2015

Arte de Rua














Street arte (arte de rua)

       A arte de rua. Uma das ramificações mais expressivas da arte, que mais representa o grito de quem perdeu a voz na sociedade.
       Seu público alvo: todos, Seja quais quer que sejam as pessoas ou os lugares.
       Arte Urbana, urbana grafia ou "street arte", são os conceitos que utilizamos atualmente, para caracterizar uma forma de arte feita no meio urbano.
       Diferenciando-se do vandalismo, é praticado em forma de: música, teatro, dança, grafite, circense, e malabarismo.
       Arte de rua não precisa de tempo, espaço, movimento cultural, tão pouco de reconhecimento para acontecer, ela só precisa da rua.
       E assim ela acontece, nos lugares menos esperados: Nos becos nos lixões, debaixo de pontes, em paredes estradas e lugares abandonados. Entretanto, a street arte, tem uma pegada mais despretensiosa, seu foco principal é a falta de um foco, seu elemento é  o dia-a-dia e a ironia e a criatividade existente em cada um de nós. Com este olhar ela retrata de forma cômica o contexto social, político, ambiental de nossa sociedade.
       Vejamos agora, como sua interação, Se preparou no nosso meio cultural:

Teatro de rua

       A rua é o palco dos atores, onde as personagens ganham vida, envolvidas por uma plateia, repleta de diversidade.
A origem do teatro de rua, confunde-se com a própria história do homem.
Estátuas vivas
       Desde dos anos 90, nos deparamos com belas estátuas, nas ruas da 25 de março, pois um movimento artístico muito interessante surgiu nesta época. As estátuas vivas.
Douradas ou prateadas, não importa, de qualquer forma, preenchem nossa admiração, ainda mais ao nos presentear com suas belas mensagens, ou apenas despertar em nós a fantasia, se revelando mais que estátuas, grandes artistas.
Eles despertam a curiosidade das pessoas, utilizam de técnicas de respiração, mímica e teatro. Não podem sair da temática a qual se incumbiram de representar, utilizando de formas estratégicas para se movimentar e agir com o uso de maquiagens e figurinos para se caracterizar.
Grafite.
       Há quem diga que começou no império romano, logo mais estaria presente em nosso cotidiano. No decorrer da década de 1970 os jovens começaram a se rebelar contra algo que acreditava ser errado, ou simplesmente deixarem suas marcas nas paredes para se identificar, protestar e dar um pouco do aspecto próprio ao meio em que vive. Suas técnicas evoluíram com o tempo, em desenhos esquematizados e complexos. Hoje em dia são utilizadas para por mensagens positivas educativas ambientais memoriais, reflexivas etc. Sem deixarmos de notar traços de rebeldia contra a sociedade.
       Na Intenção de se manifestar contra a opressão, o grafite obteve influência do hip hop, que refletia uma realidade menos difundida e, meio que deixada de lado, essa forma de grafite era espelho dos olhos de quem vivia nas ruas e periferias. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.
Principais termos e gírias utilizadas nessa arte:
 Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
 Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
 Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
 Tag: é a assinatura de grafiteiro.
 Toy: é o grafiteiro iniciante.
 Spot: lugar onde é praticada a arte do grafite

  Intervenção

      É a forma de interagir com a paisagem cotidiana, dando a um objeto fixo, seja ele público ou artístico, novas características. Mudando a forma com a qual a enxergamos.
      Através de cartazes e grafites ou outras inúmeras formas de se manifestar culturalmente, podemos transmitir uma crítica, ou uma sátira, apontar uma falha de qualquer gênero, seja ela social política, ambiental no meio público, a fim de levar quem a vê ao questionamento.
      Apareceu no Brasil na década de 70, no intuito de expandir a arte para além dos museus, possibilitando uma exposição livre de regras e normas sociais, onde não houvesse disputas entre classes pobres e ricas pela cultura, mas que, está se disponibilizando para qualquer que queira apreciara-la.
      A intervenção, assumiu papel importante no período ditatorial do Brasil, como forma de protesto, produzidas por Artur Barrio.
      Suas intervenções ficaram famosas, pela forma que representaram uma possível consequência para quem ia contra o regime era a morte.
      Ele espalhou montes de ossos e carnes, pelos bueiros da cidade, tochas banhadas em sangue e animais mortos.
A intervenção urbana só foi ganhar força duas décadas mais tarde.
Street dance
      O street dance ou dança de rua, é um dos estilos de dança que engloba, uma ampla pluralidade de movimentos, partindo de referências de outros estilos musicais. Sendo reconhecido, como propulsor de toda uma identidade para seus adeptos.
      Originou a partir de uma crise. Quando a bolsa de Nova York caio, resultou na demissão de músicos e dançarinos americanos de cabaré.
       Estes artistas que, ficaram desempregados, partiram para as ruas nas décadas de 30 e 40, para continuar a sua arte.
       No fim dos anos 60, o blues também foi incorporado nesta forma de dança. "O soul", dentre outras músicas de James Brown, (um dos grandes ícones afro americanos) foram inseridos no street dance, assim como o funk e o rap.
       Na década de 70, o hip hop tomou forma nos bairros do brooklin, bronc e harlen, estendendo-se a diferentes tipos de expressão e manifestação cultural. Tais delas, como: O grafite, a pintura, as vestes e as poesias.
       A dança de rua também influenciou no surgimento do banking na década de 80, este por sua vez, se espalhou pelo mundo, com a ajuda do mito, "rei do pop "Michel Jackson.

Hip hop
 
      O Hip Hop: Foi criado na década de 1960, nos Estados Unidos, como resposta a um enredo dos problemas sociais, em relação as classes baixas, ao sofrimento e a violência a que estavam expostas.
As letras das músicas questionam com voracidade a fim de chocar quem houve para obter uma mudança, também é considerado um veículo a qual o jovem de periferia possa se expressar e que possa ser ouvido.

Dicas para passeios culturais


                                                                                 

Dicas de passeios culturais com entrada franca em SP

*30 anos de redemocratização do Brasil

Há 30 anos o Brasil tomava um novo rumo político, é isso que retrata a exposição. Imagens em 30 painéis de 4 metros de altura, de grandes fotógrafos que viveram nesse período, estão em cerca de 1 km  da avenida.

Onde: Avenida paulista

Quando: 1 de maio até 25de maio de 2015



*O homem de La mancha

A peça com direção de Miguel Falabella se passa em um manicômio no final dos anos 30, quando Cervantes precisava rever um manuscrito.

Onde: teatro do Sesi-SP          

Quando: De 14 de janeiro a 28de junho de 2015-05-12

Entrada: Gratuita, porém com reservas apenas no site: WWW.sesisp.org.br/meu-sesi

Classificação indicativa: 10 anos

Duração: 1h45



*Retrospectiva de cinema novo

A cinemateca apresenta uma exposição com 53 filmes, 35 longas e 18 curtas-metragens do cinema novo, alguns raros e inéditos.

Onde: cinemateca brasileira

Quando: 30 de abril a 15 de junho de 2015. Terça e quarta das 10h às18h e de quintas e domingos, das 10h as 21h


 
Administradora: Evelen Stefani.
Pesquisa: Emanuelle Vieira, Otávio Martins e Evelen Stefani.
Digitação: Emanuelle Vieira, Otavio Martins e Evelen
Stefani.
Imagens: Emanuelle Vieira e Otavio.
Revisão de texto: Evelen
Stefani
Produção de texto: Evelen Stefani, Emanuelle Vieira e  Otávio Martins.
Professora Orientadora: Rosana Gaboni




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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Fwd: Arte em Foco


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Rosana Gaboni <rsngbn5@gmail.com>
Data: 22 de maio de 2015 23:19
Assunto: Arte em Foco
Para: alunoselao1.arte@blogger.com


 
 
                                                                                 
 
 

Dicas de passeios culturais com entrada franca em SP

*30 anos de redemocratização do Brasil

Há 30 anos o Brasil tomava um novo rumo político, é isso que retrata a exposição. Imagens em 30 painéis de 4 metros de altura, de grandes fotógrafos que viveram nesse período, estão em cerca de 1 km  da avenida.

Onde: Avenida paulista

Quando: 1 de maio até 25de maio de 2015

 

*O homem de La mancha

A peça com direção de Miguel Falabella se passa em um manicômio no final dos anos 30, quando Cervantes precisava rever um manuscrito.

Onde: teatro do Sesi-SP          

Quando: De 14 de janeiro a 28de junho de 2015-05-12

Entrada: Gratuita, porém com reservas apenas no site: WWW.sesisp.org.br/meu-sesi

Classificação indicativa: 10 anos

Duração: 1h45

 

*Retrospectiva de cinema novo

A cinemateca apresenta uma exposição com 53 filmes, 35 longas e 18 curtas-metragens do cinema novo, alguns raros e inéditos.

Onde: cinemateca brasileira

Quando: 30 de abril a 15 de junho de 2015. Terça e quarta das 10h às18h e de quintas e domingos, das 10h as 21h

 

Administradora: Evelen Stefani.
Pesquisa: Emanuelle Vieira, Otávio Martins e Evelen Stefani.
Digitação: Emanuelle Vieira, Otavio Martins e Evelen
Stefani.
Imagens: Emanuelle Vieira e Otavio.
Revisão de texto: Evelen
Stefani
Produção de texto: Evelen Stefani, Emanuelle Vieira e  Otávio Martins.

Professora Orientadora: Rosana Gaboni




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Professora Gaboni
Matemática

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Arte em Foco

Ola. Meu nome e Jessika, sou aluna da E.E Leonice de Aquino Oliveira.
  E esse e um Jornal da Escola onde aqui sera postado assuntos sobre a Arte na nossa cidade e na escola.
Eu e minhas colegas:
Milena
Leticia 
Thais
Taiane
Nubia
Vamos ser responsáveis por deixar todos sabendo das noticias até mais Gente.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Arte contemporânea

A arte contemporânea é a reunião de uma notável diversidade de estilos, movimentos e técnicas. Essa ampla variedade de estilos inclui a penetrante pintura realista Gótico americano (Grant Wood, 1930, Art Institute of Chicago, Illinois), que retrata um casal de agricultores do Centro-oeste americano e, ainda, os ritmos abstratos da tinta salpicada da pintura Preto e branco (Jackson Pollock, 1948, acervo particular). No entanto, mesmo que fosse possível dividir a arte contemporânea por obras figurativas, como o Gótico americano, e por obras abstratas, como Preto e branco, encontraríamos uma surpreendente variedade de estilos dentro dessas duas categorias.

Da mesma forma que o Gótico americano, pintado com precisão, é figurativo, a Marilyn Monroe (Willem de Kooning, 1954, acervo particular) pode ser considerada figurativa, apesar de suas pinceladas largas mal sugerirem os rudimentos de um corpo humano e características faciais.

O abstracionismo, além disso, apresenta uma série de abordagens distintas: desde os ritmos dinâmicos de Pollok em Preto e branco à geometria de ângulos retos da Composição em vermelho, amarelo e azul (Piet Mondrian, 1937-1942, Tate Gallery, Londres), cujas linhas e retângulos sugerem a precisão mecânica da máquina.

Outros artistas preferiram uma estética da desordem, como no caso do artista alemão Kurt Schwitters, que misturou jornais, selos e outros objetos para criar a Imagem com um centro luminoso (1919, Museu de Arte Moderna, Nova York).

Assim, o século XX apresenta mais do que variedade de estilos. Foi no período moderno que os artistas produziram pinturas não somente com materiais tradicionais, como o óleo sobre tela, mas também com qualquer material que estivesse disponível. Essa inovação levou a criações ainda mais radicais, como a arte conceitual e a arte performática. Com isso, ampliou-se a definição de arte, que passou a incluir, além de objetos palpáveis, idéias e ações.
 Otavio Martins

terça-feira, 31 de março de 2015

Palavra Mágica


A ilustração foi feita pela aluna Sabrine, atendendo à proposta de criar uma imagem que ilustrasse o poema A Palavra Mágica, de Drummond.

A Palavra Mágica

Certa palavra dorme na sombra 
de um livro raro. 
Como desencantá-la? 
É a senha da vida 
a senha do mundo. 
Vou procurá-la. 

Vou procurá-la a vida inteira 
no mundo todo. 
Se tarda o encontro, se não a encontro, 
não desanimo, 
procuro sempre. 

Procuro sempre, e minha procura 
ficará sendo 
minha palavra. 

Carlos Drummond de Andrade, in 'Discurso da Primavera' 
// Consultar versos e eventuais rimas


Sabrine é aluna do 1º Ensino Médio da E.E. Leonice de Aquino Oliveira